Não é de hoje que as joias
fascinam as mulheres. Desde os tempos antigos, o ouro e as pedras preciosas
atraem a atenção e despertam desejos por seu brilho, beleza e também pela
durabilidade – existem joias conhecidas mundialmente que passaram de geração em
geração, como as valiosas peças pertencentes à realeza britânica. E, sem
dúvida, cada família – nobre ou não – tem sua própria história sobre elas.
Brincos, colares, anéis e muitas outras peças deixaram de ser consideradas
apenas adornos e passaram a integrar a personalidade feminina.
As joias marcam momentos
especiais da vida, são passadas de mãe para filha, fazem parte de conquistas e
comemorações, se tornam amuletos… E cada pessoa possui uma história diferente
para contar.
Vocês já pararam para reparar que
grande parte dos momentos marcantes da vida são eternizados com uma joia?
Quando um bebê nasce,
por exemplo, é costume presenteá-lo com uma joia. No Brasil, meninas
ganham brincos e meninos costumam ganhar uma pulseirinha de ouro.
Já nos Estados Unidos, meninos e
meninas ganham anéis. Influenciados pela cultura do hip hop, os homens usam
várias peças, sem nenhum preconceito. Daí surgiu o hábito de dar aos bebês do
sexo masculino anéis, inclusive com pedras preciosas.
Esse ritual já estava presente
nas antigas culturas da América, Europa, Ásia e África. Nessas regiões, o
nascimento de uma criança era celebrado sempre com muitas joias, que
tinham por finalidade oferecer proteção espiritual, saúde e sorte.
Um tempo depois, quando se
completa 15 anos, as meninas ganham o tradicional anel – geralmente
de diamante – dado pelo pai ou padrinho. Esse anel costuma ser herança da
família, passado de geração em geração.
Historicamente, a festa de
debutante é um rito de passagem em que os pais apresentam sua filha à
sociedade, pois agora ela não é mais uma criança e sim uma mulher – tanto que o
termo debutante origina da palavra francesa débutant que
significa iniciante.
Temos ainda, não necessariamente
nessa ordem, o anel de formatura e as alianças.
A tradição de ganhar, na formatura,
um anel que representa a profissão é do início do século 20, pois a burguesia
passou a frequentar as então recentes universidades modernas e os anéis
começaram a ser utilizados como uma forma de distinguir quem tinha acesso ao
estudo. “Era uma forma de reconhecimento imediato: anel de pedra vermelha é de
advogado; o azul, de engenheiro; verde, de médico. O costume era útil para
identificar a profissão da pessoa sem ter que perguntar, o que seria
considerado indelicado na época”.
Com o acesso mais amplo ao ensino
superior, de 1950 para cá, a joia para esse fim começou a cair em
desuso.
Quanto às alianças, elas são
a expressão concreta do compromisso assumido por um casal, pois, no
cristianismo, o anel de casamento simboliza a união fiel, livremente aceita.
Joias são para sempre e
servirão para te lembrar dos seus momentos mais especiais.
Qual é a sua relação com a joia?
O que mais lhe fascina?
Deixe sua resposta.
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